DÍZIMO,AMOR,OVELHA E PASTOR: Até que ponto é bíblica essa relação?

27/07/2018 22:09

 

 

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DÍZIMO, AMOR, OVELHA E PASTOR: ATÉ QUE PONTO É BÍBLICA ESSA RELAÇÃO? PARTE 1 EM PDF

Por. Genildo Alves de Lima*

Revisado em 25/09/2018

 

DÍZIMO, AMOR, OVELHA E PASTOR: ATÉ QUE PONTO É BÍBLICA ESSA RELAÇÃO?

Dízimo, amor, ovelha e pastor. Qual será sua relação, e até que ponto ela é biblicamente correta? As quatro palavras que dão início a este pequeno texto não precisam ser tratadas na ordem em que estão. Apesar da palavra “dízimo” ser a primeira, todas elas são igualmente importantes, e estão em acentuado uso na atualidade. Importante também é lembrar que, apesar de não começarmos com a palavra “dízimo,” não se pretende aqui se opor à prática do dízimo como forma de contribuição financeira na manutenção da igreja enquanto instituição e sua estrutura social.

    Independentemente da palavra pela qual comecemos nossa reflexão, o que importa mesmo é vermos, à luz das Escrituras Sagradas, qual a relação entre elas. Dízimo, amor, ovelha e pastor têm que relação quando mencionados na Bíblia? Há alguma destas palavras que deveria exercer mais força de influência sobre as demais? Em que sentido? Bom, com essas perguntas, penso que já começamos nossa reflexão. Mas lancemos mão de uma das quatro palavras que dão título a este texto para começar a reflexão propriamente dita. Comecemos então por OVELHA.

    Escolho ovelha porque é da existência e necessidades de uma ovelha que surge o pastor, e... Bom, por aí se segue a necessidade das outras palavras... Espere! Talvez você me diga. Se é por ordem cronológica deveria o amor vir primeiro, pois foi pelo grande amor de Deus que toda a criação veio à existência! Por que, então, não começar por amor?  Bem, eu devo admitir que sua observação é válida e forte. Eu me rendo diante do amor! Mas, sendo a ovelha tão carente de amor, eu te peço agora, humildemente, que permita-me começar pela ovelha; prometo porém, que, no tocante as quatro palavras, não deixaremos de estar atentos à presença do amor em toda a sua relação.

VOLTEMOS À OVELHA

Por várias vezes Deus se dirigiu ao seu povo comparando-o com ovelhas de seu  rebanho ( Jr 23, 2...; 13,17, Ez 34,6 ; Jr 31,10; Zc 9,16; Zc10,3; Sl 68,10; 77, 20; Mt 9.36 e outros.). Mas em que consiste essa comparação? E qual o relacionamento que as Escrituras evocam para essa relação ovelha-pastor? Responder a essa questão parece-me muito importante para a compreensão da mensagem de Deus a seu povo no uso dessas palavras.

    Quando falamos em “povo de Deus” precisamos esclarecer que trata-se de um termo um tanto abrangente, porque, como diz o Salmo 24, de forma geral, todos os povos pertencem a Deus. Todos os povos são de Deus, mas Ele tem suas restrições: depois da chamada de Abraão, veio o povo de Israel, a quem Deus chama de propriedade peculiar, por isso, Moisés sente-se protegido como “a menina dos olhos de Deus” (Ex.19.5; Dt. 32.9,10); e posteriormente, Deus revelou sua igreja (Tito 2.14). Por isso é preciso entender a que povo Deus se dirige quando o trata como ovelhas de seu pasto; como seu rebanho.

    Além desta observação, é importante lembrar que todo texto (e toda mensagem) tem emitente e destinatário. A Bíblia tem três destinatários: as nações, Israel e a Igreja. Cabe-nos atentar para sua leitura e identificar o destinatário de determinada mensagem para não cobrarmos atribuições indevidas. É claro que, em alguns casos, pode haver uma mesma mensagem para os três destinatários.

A OVELHA

Para começo de conversa, não é necessário aqui, expor-se as muitas características que tem a ovelha, ou tópicos tais como seu nome científico, curiosidades relativas ao seu cenário pecuário e etc. Não é esse o objetivo aqui. É suficiente dizer que a ovelha está na base da economia dos povos e dos tempos bíblicos. No caso do povo hebreu, a própria Bíblia nos fornece essa informação: "Então disse Faraó a seus irmãos: Qual é o vosso negócio? E eles disseram a Faraó: Teus servos são pastores de ovelhas, tanto nós como nossos pais” (Gênesis 47. 3). É, portanto, natural que as ovelhas tenham entrado no cenário literário servindo a metáforas que comunicam a mensagem de Deus ao seu povo.

    Como demonstração da relação pastor-ovelha nessas metáforas que comparam Deus e seu povo com ovelhas e pastor, vejamos o exemplo nos dado por Davi: Ele foi pastor de ovelhas, depois foi rei de Israel, mas no salmo 23 ele preferiu ser a “ovelha do Pastor Supremo.” Esse talvez seja um dos mais claros exemplos de como é a relação ovelha-pastor demonstrada por Deus quando refere-se ao seu povo em sua palavra. É essa a relação metaforizada na literatura bíblica quando se usa expressões como: minhas ovelhas, meu rebanho, meu pastor e etc.. É uma relação de amor; de amor numa direção pastor-ovelha; ou seja, uma relação de amor do pastor por suas ovelhas.

    A direção do amor nessa relação é importante porque, como se verá mais adiante, esses textos não estão enfatizando o amor da ovelha pelo pastor. Claro que não estou dizendo que a ovelha não ame seu pastor, mas sim que não é esse o foco da relação nos textos citados. Em outras palavras, não se deve confundir os elementos retirados da relação que há na vida pecuária e metaforizados na mensagem dos textos bíblicos.

    No salmo 23, Davi põe-se como ovelha que tem a segurança de estar sob os cuidados do supremo pastor. Ele está seguro de que nada lhe faltará. É possível enumerar nove (09) benefícios que essa ovelha recebe dos cuidados desse Pastor:

  1. O deitar-se em verdes pastos (vers. 2).
  2. O ser guiado mansamente a aguas tranquilas (vers.      2).
  3. O refrigerar da alma (vers. 3).
  4. O ser guiado pelas veredas da justiça (vers.3).
  5. O ter companhia mesmo no vale da sombra da morte (vers. 4).
  6. O consolo dado com a vara e o cajado (vers. 4).
  7. O preparar da mesa, mesmo em meio às adversidades (vers.5).
  8. O ungir da cabeça com o óleo (vers.5).
  9. O transbordar do cálice (vers. 5).

    Todas essas ações, tanto as enumeradas de 1-6, que estão diretamente ligadas à metáfora da ovelha, quanto às de 7-9, nas quais o salmista volta-se a elementos da vida humana, tais como mesa, óleo (nesse caso, cosmético) e um cálice transbordando, beneficiam a ovelha, e representam o amor que ela desfruta nos cuidados de seu pastor. Eis aí a importância de ser ovelha do Senhor.

    Na verdade, esse cuidado é demonstrado em muitos outros textos bíblicos. Vejamos como exemplo o que Deus diz por meio do profeta Isaías, sobre seu cuidado com seu povo:

"Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam guiará suavemente" (Is. 40. 11).

        E o futuro que aguarda a todo crente na eternidade incluirá a presença de seu Bom Pastor:

"Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima" (Ap. 7.17).

       Esses e outros textos, como o Salmo 28.9; 1 Pe. 2.25; Mt. 9.36 nos mostram o suficiente para entendermos a relação de amor que liga a ovelha e o pastor nas Escrituras Sagradas.

    Diante destes textos, e do que já foi tratado até aqui, damos conta de que três palavras, das quatro que pretendemos tratar, já estão sendo sutilmente vistas. Porque se há ovelha, há a necessidade de pastor, e na relação destes o amor esteve sempre valorado e valorando.

        O amor não poderia deixar de estar nessa relação. Claro, porque sem amor nenhuma relação tem êxito. Isso porque, como já mencionado, a realidade da ovelha gera a necessidade do pastor. Em outras palavras, a ovelha precisa do pastor. A ovelha necessita de um pasto, mas o pasto está envolto de inimagináveis perigos, e se as ovelhas forem entregues à “própria sorte” findarão por serem vitimadas.

    Portanto, é o pastor, com seu amor, que garantirá a segurança da ovelha; e quando Deus compara seu povo com ovelhas, é essa a relação que ele tem em mente – dar-lhes de seu cuidado e proteção.

PASTOREAR: A ação comunicável de Deus.

    Ao longo das Escrituras Deus tem se apresentado como pastor de seu povo. No Antigo testamento, para Israel: “Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão” (Sal. 77.20). “Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas da sua mão (Sal 95:7). Ver Mt. 10.6; 15.24 e outros. No Novo Testamento, Deus estende esse cuidado a sua Igreja: “Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas”. (1 Pedro 2:25).Ver João 10, e outros. Mas, além de  Deus ser pastor, ele é proprietário de suas ovelhas, e por isso, pode ter ao seu serviço quem auxilie nessa amorosa missão de apascentar.

 

UM PASTOR -

A serviço de Deus e de seu rebanho.

      Ao refletirmos sobre Deus como pastor de seu povo, chegamos à percepção de que ele tem seus “prepostos”. Deus, sendo o Supremo Pastor é o Senhor de todas as coisas, e pode conceder aos seus servos o privilégio de representar seu pastorado. A estes, Deus deu a grande honra de contribuir guiando seu rebanho conforme sua palavra.

    Naturalmente, além do privilégio, ser um pastor das ovelhas do Senhor é uma grande responsabilidade. No Novo Testamento (aqui falamos de “escritos do novo testamento)[1] Jesus se declarou como O Bom pastor, que dá sua vida pelas ovelhas (Jo.10.11,15). Mas além disso, ao ressuscitar, ele nos revela algo mais sobre seu rebanho, e chama a Pedro, informando-o sobre a sua responsabilidade de apascentar ovelhas do rebanho de Deus; e isso, como uma “prova do amor de Pedro”. Depois de perguntar, por três vezes: “amas-me?” e ouvir seu sim, Jesus dizia-lhe: “apascenta minhas ovelhas” (Jo. 21.15-17). Teria sido esse episódio que reflete o cuidado de Pedro quando, escrevendo sua primeira carta, exorta aos demais “presbíteros (ou pastores) como ele”? Eis sua exortação:

“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a Herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (1 Pe. 5.2,3).

    Com isso é possível percebermos o início dos princípios organizacionais da igreja enquanto instituição divina aqui na terra. O apóstolo Paulo, escrevendo aos efésios, revela que Ele mesmo (Jesus), “deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores (Efésios 4.11)”. Esse é um dos textos que mostram claramente de quem são as ovelhas; um texto que revela “quem foi dado a quem”; o que, infelizmente, não se vê em atitudes de certos líderes de nossa história! As ovelhas não pertencem aos pastores terrenos, e sim ao celestial; os pastores terrenos, são também ovelhas do supremo Pastor, e como pastores prepostos, nessa relação, pertencem às igrejas! Por isso, a recomendação de Pedro: “Apascentai o rebanho de Deus,... não por força,... nem como tendo domínio sobre a herança de Deus,...” (1 Pe. 5.2,3).

    Entretanto, há outras recomendações das Escrituras, e estas tratam da relação que o crente (como ovelha) deve ter com o seu pastor. Nesse caso, naturalmente, a ligação com a metáfora da ovelha já está sendo vivenciada na prática cotidiana do cristão; ou seja, “um pastor” é um presbítero, bispo ou ancião responsável por “uma comunidade de crentes”. Para essa comunidade de crentes, as recomendações são claras:

 “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver”. (Hebreus 13.7);

“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil”. (Hebreus 13.17).

E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam (1 Tes. 5.12).

        Nessa relação, a submissão da ovelha ao pastor precisa ser entendida, é claro, “no temor do Senhor”. Isto é: “a fonte de autoridade não deixará de ser a Bíblia - a Palavra de Deus”; pois, o pastor terreno é passível de erros e desvios. O crente, enquanto ovelha, precisa estar atento à importância da função de seu pastor: a “obediência” e a “sujeição” mencionadas em Hebreus 13.17 é “porque eles velam... como quem vai dar contas”. Ou seja, é apenas com base “no que Deus exige” que o crente deve essa obediência! De fato, um pastor que conduz com legitimidade não deveria estar “gemendo”, já que cada crente sabe qual a vontade de Deus e, portanto, não deveria ser um peso para seu pastor!

Em suma, é preciso ficar claro que Hb 13.17 não deve ser pretexto para que líderes religiosos imaginem que podem ser “ditadores de regras” sobre o rebanho de Deus e, às vezes, fazer exigências absurdas, que nada tem a ver com a palavra de Deus.

        No entanto, é necessário acrescentar que, na relação crente-líder, tal como na relação ovelha-pastor, há uma observação que não deveria ser ignorada no tocante à obediência: é que o pastor, no ato de apascentar, precisa corrigir a rota das ovelhas. Ele deve conduzi-las com segurança, e isso implica que, às vezes, para que algumas ovelhas mais jovens e inexperientes não se desviem no percurso e se distanciem do rebanho, ele tenha de usar a “vara da correção”. Claro que um pastor sábio fará isso com muito cuidado, para que “o uso da vara” seja “o menos doloroso” possível, pois o “objetivo desse instrumento” não é machucar a ovelha, mas apenas corrigir sua rota; por isso, ao usar a vara, ele o fará com cuidado e amorosamente, dando-lhes apenas alguns toques.

     Quando o pastor não consegue evitar que uma ovelha caia em algum penhasco, ele tem o cajado, o qual será útil para retirá-la. Vê-se então que vara e cajado são, ambos, instrumentos de amor. Por isso disse Davi, “tua vara e teu cajado me consolam”.

       Em suma, isso nos mostra que aqueles que receberam de Deus o privilégio de cuidar de suas ovelhas devem manter uma relação de amor e cuidado com as ovelhas do Senhor. E do mesmo modo, a ovelha amada não pode ser entregue a si mesma, arriscando-se a distanciar-se do rebanho; por isso, não deve repugnar a correção de seu pastor quando aplicada com legitimidade e amor.

    Portanto, o que podemos dizer até aqui é que ovelha, pastor e amor estão sempre bem relacionados nos textos bíblicos nos quais Deus se apresenta como pastor de seu povo. A implicação é que na relação existente entre “pastores e ovelhas” que hoje são representados pelos cristãos, o amor também deve estar na essência. Aqueles que presidem devem amar “seus presididos”, e vice-versa.

O AMOR.

Amor é uma palavra que nomeia o maior e mais nobre dos sentimentos. Para dizer isso de maneira rápida, basta lembrar a declaração bíblica de que Deus é amor (1º Jo 4.8)! Contudo, algumas reflexões podem ser feitas para que o objetivo da análise seja melhor alcançado.

    Para não tomarmos espaço e tempo falando de algo tão óbvio e grande, penso ser suficiente apenas alguns textos bíblicos para reflexão. Abaixo, além do versículo já citado, ponho alguns que (entre muitos outros) considero simples, esclarecedores e objetivos:

  • E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:16.
  • Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. 1 Coríntios 13:13.
  • O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Romanos 13.10.
  • Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. 1 Pedro 4:8.
  • E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja. João 17.26.

    Nos versículos acima, entre outras coisas, está a declaração de que “Deus é amor”. Essa é uma tão forte revelação das Escrituras, que chega a ser um sólido argumento para demonstrar que o Deus da Bíblia não pode ser “consistente só de uma pessoa”; ou seja, por Deus ser amor ele tem de ser tal qual é demonstrado nas Escrituras: um Deus em três pessoas! Do contrário, como poderia amar? Se, na eternidade passada, ele houvesse amado a Si mesmo, seria egoísta e, portanto, imperfeito, o que é incompatível com o “Ser Deus”. Por outro lado, se não tivesse amado, então não seria amor! Somente sendo Deus Triúno, portanto uma Trindade – Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo – ele pode ser e compartilhar eternamente sua “essência amor”!

    Outras declarações, tais como: “quem está no amor está em Deus e Deus nele”( 1 João 4:16), e o conhecimento do nome de Deus que leva o amor de Deus e o próprio Deus, na pessoa de seu Filho Jesus, ao crente (João 17.26), são bem complementares. Veja-se que nelas o amor está relacionando Deus (em essência), Deus  Filho ( O Messias) e o crente. O amor está presente na relação da divindade com sua criação; da mesma forma como vimos o amor sempre se relacionando na metáfora pastor/ovelha.

    Continuando com as declarações, vê-se que o amor é maior que a esperança e a fé (1º Co. 13.13.); o amor é cumprimento da lei (1º Co. 13.10); isso, porque o amor cobrirá a multidão de pecados (1 Pe. 48). Assim que, sem amor nada poderia ser feito!

    Portanto, nas palavras aqui postas para reflexão, o amor é como se fosse uma “supercola” que as une; é a “linha que as costura”, que as prende. Pelo menos nas três palavras já vistas até aqui – ovelha, pastor e amor, essa colagem tem sido evidente. Nossa proposta, entretanto, é de refletirmos em quatro palavras; por isso vamos à próxima.

O DÍZIMO 

continua....

DIGA NÃO A PLÁGIOS.

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[*] É importante perceber que Novo Testamento pode estar se referindo ao conjunto de escritos que compõem a segunda parte da Bíblia – e registram desde os evangelhos ao livro de Apocalipse, ou referir-se à época em que vivemos: vivemos agora no tempo do novo testamento, ou seja, não estamos mais na época em que a Antiga Aliança, fundamentada na Lei Mosaica, estava em vigor.

 


[1] Genildo Alves de Lima é Possui graduação em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas (2015). É licenciando em Letras Português/Francês, está especializando-se em linguagem – linguística- Pela Uneal- Universidade Estadual de Alagoas, e Possui bacharelado em Teologia pela FAFITEAL - Faculdade de Filosofia e Teologia em Alagoas (2015).